terça-feira, 3 de setembro de 2013

RAPUNZEL


RAPUNZEL


Era uma vez um lenhador que vivia feliz com
sua esposa. Os dois estavam muito contentes porque a mulher estava
grávida do primeiro filho do casal.
Ao lado da casa do lenhador morava um bruxa muito egoísta.
Ela nunca dava nada para ninguém. O quintal de sua casa era enorme
e tinha um pomar e uma horta cheios de frutas e legumes saborosos,
mas a bruxa construiu um muro bem alto cercando seu quintal, para
ninguém ver o que tinha lá dentro!
Na casa do lenhador havia uma janela que se abria para o
lado da casa da bruxa, e sua esposa ficava horas ali olhando para
os rabanetes da horta, cheia de vontade...
Um dia a mulher ficou doente. Não conseguia comer nada que
seu marido lhe preparava. Só pensava nos rabanetes...
O lenhador ficou preocupado com a doença de sua mulher e
resolveu ir buscar os rabanetes para a esposa. Esperou anoitecer,
pulou o muro do quintal da bruxa e pegou um punhado deles.
Os rabanetes estavam tão apetitosos que a mulher quis comer
mais. O homem teve que voltar várias noites ao quintal da bruxa
pois, graças aos rabanetes, a mulher estava quase curada.
Uma noite, enquanto o lenhador colhia os rabanetes, a velha
bruxa surgiu diante dele cercada por seus corvos.
— Olhem só! — disse a velhota — Agora sabemos quem está roubando meus rabanetes!
O homem tentou se explicar, mas a bruxa já sabia de tudo e
exigiu em troca dos rabanetes a criança que ia nascer.
O pobre lenhador ficou tão apavorado que não conseguiu dizer não
para a bruxa.
Pouco tempo depois, nasceu uma linda menina. O lenhador e
sua mulher estavam muito felizes e cuidavam da criança com todo o
carinho.
Mas a bruxa veio buscar a menina. Os pais choraram e
imploraram para ficar com a criança, mas não adiantou. A malvada a
levou e lhe deu o nome de Rapunzel.
Passaram-se os anos. Rapunzel cresceu e ficou muito linda. A
bruxa penteava seus longos cabelos em duas traças, e pensava:
“Rapunzel está cada vez mais bonita! Vou prendê-la numa
torre da floresta, sem porta e com apenas uma janela, bem alta,
para que ninguém a roube de mim, e usarei suas tranças como
escada.”
E assim aconteceu. Rapunzel, presa na torre, passava os dias
trançando o cabelo e cantando com seus amigos passarinhos.
Todas as vezes que a bruxa queria visitá-la ia até a torre e
gritava:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
A menina jogava as tranças e a bruxa as usava para escalar a
torre.
Um dia passou por ali um príncipe que ouviu Rapunzel
cantarolando algumas canções. Ele ficou muito curioso para saber
de quem era aquela linda voz. Caminhou as redor da torre e
percebeu que não tinha nenhuma entrada, e que a pessoa que cantava
estava presa.
O príncipe ouviu um barulho e se escondeu, mas pôde ver a
velha bruxa gritando sob a janela:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
O príncipe, então, descobriu o segredo. Na noite seguinte
foi até a torre e imitou a voz da bruxa:
— Rapunzel! Jogue-me suas tranças!
Rapunzel obedeceu o chamado, mas assustou-se ao ver o
príncipe entrar pela janela.
— Oh! Quem é você? — perguntou Rapunzel.
O príncipe contou o que acontecera e declarou seu amor por
Rapunzel. Ela aceitou se encontrar com ele, mas pediu que os
encontros fossem às escondidas, pois a bruxa era muito ciumenta.
Os dois passaram a se ver todos os dias, até que Rapunzel,
muito distraída, disse um dia para a bruxa:
— Puxa, a senhora é bem mais pesada que o príncipe!
A bruxa descobriu os encontros da menina com o príncipe e
cortou suas tranças. Chamou seus corvos e ordenou que levassem
Rapunzel para o deserto para que ela vivesse sozinha.
O príncipe, que não sabia de nada, foi visitar Rapunzel. A
bruxa segurou as tranças da menina e as jogou para baixo. Quando
ele chegou na janela, a bruxa o recebeu com uma risada macabra e
largou as tranças. Ele despencou, caindo sobre uma roseira. Os
espinhos furaram seus olhos, e ele ficou cego.
Mesmo assim, o príncipe foi procurar sua amada Rapunzel,
tateando e gritando seu nome.
Andou por dias, até chegar ao deserto. Rapunzel ouviu o
príncipe chamar por ela e correu ao seu encontro. Quando descobriu
que o príncipe estava cego começou a chorar. Duas lágrimas caíram
dentro dos olhos do rapaz e ele voltou a enxergar!
Assim, os dois jovens foram para o palácio do príncipe, se
casaram e viveram felizes. Os pais de Rapunzel foram morar no
palácio e a bruxa egoísta ficou com tanta raiva que se trancou na
torre e nunca mais saiu de lá.

A LAGARTIXA FLOZÔ


Era uma vez uma lagartixa que morava em um lindo jardim, seu nome era FLOZÔ...
FLOZÔ tinha uma linda caixa, e dentro da caixa tinha um segredo que ela não revelava para nimguém, nem mesmo pro Doutor do jardim, o Seu Besouro.

Os bichinhos do jardim viviam curiosos, mas Flozô não deixava ninguém chegar perto. Um dia o Dr. Besouro aconselhou:
- cuidado Flozô, você pode ficar paralizada de tanto ficar grudada em cima dessa caixa!

Certo dia quando acordou... estava paralizada... não conseguia se mexer, suas patas estavam grudadas na caixa.
Foi aí então que resolveu reunir os bichinhos do jardim e revelar o seu segredo.
Um a um dos bichinhos foi olhar o segredo de Flozô, e ficavam maravilhados... ficavam encantados!!!!!!
SABE O QUE FLOZÔ TINHA NA CAIXA????


ERA MUITO AMOR PRA DAR!11

A VACA QUE BOTOU UM OVO

A vaca que botou um ovo

Mimosa era uma vaquinha muito inteligente, muito esperta e muito legal.
Sorridente e alegre, vivia brincando com suas amigas galinhas.
Um dia as galinhas começaram a notar que Mimosa andava tristonha, quietinha, diferente de todos os outros dias.
__O que aconteceu, Mimi? - cacarejaram suas amigas.
__Aconteceu que eu não sei fazer nada de especial. - disse a vaquinha.
__Especial?! Como assim? - pediram curiosas as galinhas.
__Eu não sei andar de bicicleta como as outras vacas.
As galinhas olharam curiosas e abriram um pouquinho o bico.  Elas não sabiam que as vacas andavam de bicicleta.
__Andam sim! - respondeu Mimosa. - Só eu que não sei andar.
E Mimosa continuou:
__Eu não sei virar cambalhota como as outras vacas.
As galinhas olharam apavoradas e abriram mais um pouquinho o bico.  Elas não sabiam que as vacas viravam cambalhotas.
__Viram sim! - respondeu Mimosa - Só eu que não sei virar.
E Mimosa prosseguiu:
__Eu não sei dançar como as outras vacas.
As galinhas olharam assustadíssimas e abriram todos os seus biquinhos.  Elas não sabiam que as vacas podiam dançar.
__Podem sim! - respondeu Mimosa - Só eu que não posso dançar.
E Mimosa concluiu com um suspiro:
__Eu não sei fazer nada de especial mesmo...
Naquela noite, enquanto Mimosa dormia, as galinha se reuniram e cacarejaram baixinho.  Elas tinham que encontrar uma solução para a amiga.  Não queriam ver Mimosa tão triste pelos cantinhos da fazenda.  Cacareja que cacareja. Cochicha que cochicha.  Até que uma delas contou a ideia.  Os rostos de todas as galinhas se iluminaram e elas foram dormir.
Na manhã seguinte, bem cedinho, quando Mimosa acordou, levou um susto:
__UM OVO!  EU BOTEI UM OVO!
A bicharada inteira acudiu, assustada que estava com aquela gritaria.
Era verdade: bem onde Mimosa sempre dormia estava em pé, direitinho, um lindo ovo malhado de branco com preto.  Um ovo malhado igualzinho Mimosa.
O dono da fazenda ouviu a gritaria e saiu correndo.  Tão admirado ficou que chamou rádio, televisão, jornal, internet e fez o maior auê sobre o acontecido: uma vaca de sua fazenda tinha botado um ovo!!!
Mimosa toda contente olhava o ovo com o maior orgulho.  As vacas da fazenda, desconfiadas do que tinha acontecido, cercaram Mimosa e falaram em coro:
__Mimi! Estamos muuuuuuuito desconfiaaaaaadas do que aconteceu!
__Ué! Desconfiadas por quê? - pediu Mimosa.
__Ora, Mimiiiii!  Vacas não põem oooovos!  Quem põe ovos são as galiiiiiiinhas!
Mimi entristeceu novamente. Seria verdade?  Seria verdade que seu ovo malhadinho tinha sido uma armação das amigas galinhas?
__Não acredite, Mimi! Não fomos nós não! - falaram as galinhas todas ofendidas com a acusação das outras vacas.
Mimi começou a entristecer novamente...mas pensou que as galinhas podiam estar falando a verdade e resolveu. Resolveu que iria chocar o ovo como as galinhas fazem.
Preparou um ninho fofinho e quentinho e sentou com todo o cuidado em cima do ovo malhado.
Sentou e esperou.
Uma porção de dias se passou.  De repente, Mimosa ouviu um barulhinho estranho. CREC!!!
Quando olhou, viu que o ovinho estava rachando.
Esperou mais um pouquinho e viu que de dentro dele saía um pintinho bem amarelinho.
__Viu só, Mimiiii!  Foram as galiiiiinhas que colocaram ele aí dentro!
Mimosa já ia ficando triste de novo, quando o pintinho olhou para todos em volta, virou a cabecinha na direção de Mimi e gritou em alto e bom som:
__MUUUUUUUUU!!!
__Viram só? - disse Mimosa bem feliz. - É meu filhinho mesmo!!!

domingo, 1 de setembro de 2013

Macaquinho sai daí- Bia Bedran


A CASA TORTA


O rei de de quase tudo


O Rei de Quase-Tudo tinha quase tudo. Tinha terras, exércitos e tinha muito ouro.
Mas o rei não estava satisfeito com o quase tudo.
Ele queria TUDO.
Queria todas as terras, queria todos os exércitos, e todo o ouro que ainda houvesse.
Assim... mandou os seus soldados à procura de TUDO.
E mais terras foram conquistadas... Outros exércitos foram dominados...
Nos seus cofres já não cabia tanto ouro. Mas o rei ainda não tinha TUDO.
Continuava o Rei de Quase-Tudo.
Por isso ele quis mais. Quis as flores, os frutos e os pássaros.
Quis as estrelas e quis o Sol.
Flores, frutos e pássaros lhe foram trazidos.
Estrelas foram aprisionadas e o Sol perdeu a liberdade.
Mas o rei ainda não tinha TUDO.
Porque tendo as flores, não lhes podia prender a beleza e o perfume.
Tendo os frutos, não lhes podia prender o sabor.
Tendo os pássaros, não lhes podia prender o cantar.
Tendo as estrelas, não lhes podia prender o brilho.
E tendo o Sol, não lhe podia prender a luz.
O Rei ainda era o Rei de Quase-Tudo. E ficou triste.
Na sua tristeza saiu a caminhar pelos seus reinos.
Mas os reinos eram agora muito feios.
As flores e os frutos tinham sido colhidos.
A noite não tinha estrelas e o dia não tinha Sol.
E triste como ele, eram os seus súbditos.
Então o Rei de Quase-Tudo não quis mais nada.
Mandou que devolvessem as flores aos campos e que entregassem as terras conquistadas.
Mandou que plantassem árvores para que dessem frutos e que soltassem os pássaros.
Mandou que distribuissem as estrelas pelo céu e que libertassem o Sol.
E o Rei ficou feliz.
Na sua imensa alegria sentiu a paz. E sentindo paz, o rei viu que não era mais o Rei de Quase-Tudo.


Ele agora tinha TUDO.

O patinho feio


Joguinho das cores com tampinhas de pet



A menina que odiava livros


Os Indiozinhos





História "A princesa e o sapo"


Há muito, muito tempo, quando as fadas lançavam bons e maus feitiços, vivia um rei num reino distante que tinha várias filhas, todas muito bonitas. A mais nova, então, era tão linda que até o próprio Sol sorria quando lhe acariciava o rosto com os seus raios.
Perto do palácio havia um bosque cheio de recantos frescos por onde a princesa gostava de passear nos dias quentes. Costumava caminhar por um carreiro até junto de uma nascente. Entretinha-se depois a brincar com uma bola de ouro, o seu brinquedo preferido. Gostava muitíssimo dessa linda bola.
Certo dia, atirou a bola com demasiada força e esta acabou por cair num buraco muito fundo que a água da nascente escavara no chão.
A princesa ainda correu atrás dela, mas não conseguiu apanhá-la. Muito infeliz, começou a chorar. Chorou, chorou, sem parar.
- Porque choras assim, linda princesa? – Perguntou alguém. – Choras tanto que até as pedras se comovem com a tua infelicidade.
A princesa olhou em redor, mas não viu senão um sapo a espreitar com a cabeça fora de água.
- Ah, és tu que estás a falar, Sapo? – Perguntou ela. – Estou a chorar porque a minha bola de ouro caiu nesse buraco.
- Limpa as lágrimas e não chores mais. – Respondeu o Sapo. – Posso ajudar-te. Mas o que me dás se te trouxer a bola de ouro?
- Dou-te tudo o que quiseres, meu querido Sapo – respondeu. – Os meus lindos vestidos, os meus colares de pérolas e também a coroa de ouro que trago na cabeça.O Sapo nadou até ao fundo da nascente, agarrou na bola e voltou para a margem. Deu dois saltos e largou a bola aos pés da princesa. 
A menina apanhou-a e correu para o palácio.
- Espera por mim! – Gritou o Sapo. – Leva-me contigo! Não consigo correr como tu.
Pobre Sapo! Estava a perder o seu tempo porque a princesa nem sequer olhou para trás. Nunca mais se lembrou dele… Muito triste, o Sapo voltou para a nascente.
No dia seguinte, quando todos se sentaram à mesa do palácio para jantar e a princesa saboreava as iguarias que tinha no seu prato de ouro, ouviu-se qualquer coisa a trepar com dificuldade as escadarias de mármore, fazendo um ruído estranho: ploque, ploque. Pouco depois, alguém bateu à porta da sala de jantar e uma voz gritou:
- Princesa, linda princesa, abre a porta!
A princesa correu a abrir. Assim que viu o Sapo, fechou rapidamente a porta e voltou a tremer de medo para a mesa. O rei percebeu a aflição da menina e perguntou-lhe:
- O que receias, minha filha? Por acaso está algum gigante atrás da porta, pronto para te levar com ele?
- Oh, não! – Respondeu a princesa. – Não é um gigante, é apenas um Sapo horroroso.
- Mas o que quer de ti esse Sapo?
Então a menina contou ao pai o que se passara no dia anterior.O Sapo continuou a bater à porta, dizendo:
- Princesa, linda princesa, abre a porta! Não te lembras do que me prometeste ontem junto à nascente? 
- Minha filha, se prometeste, deves cumprir a promessa – disse o rei. – Abre-lhe a porta.
A princesa obedeceu e o Sapo entrou na sala aos saltinhos, avançando até à cadeira da menina.
- Agora pega-me e põe-me ao teu lado.
A menina hesitou, mas o pai obrigou-a a fazer o que o Sapo pedia. Assim que se viu sentado na cadeira, o Sapo quis subir para cima da mesa. Depois quis que a menina lhe pusesse na frente o prato de ouro e dividisse com ele o seu jantar.
Contrariada, a menina obedeceu. O Sapo repugnava-a e, por isso, não comeu quase nada. 
- Não quero comer mais nada. Estou cheio de sono – disse o Sapo. – Leva-me para o teu quarto e deita-me na tua cama.
A princesa começou a chorar. O Sapo causava-lhe repugnância e nem queria imaginar que tinha de dormir na mesma cama que ele!
O rei ficou furioso com a atitude da filha:
- Não deves desprezar quem te ajudou quando precisavas! Obedece!Vencendo a sua repugnância, a princesa pegou no Sapo com a ponta dos dedos e levou-o para o seu quarto. Largou-o num canto e deitou-se. Mas o Sapo aproximou-se da cama aos saltinhos e disse:
- Estou muito cansado, princesa. Quero dormir na tua cama. Obedece-me, senão conto ao teu pai.
Furiosa, a menina pegou nele e atirou-o com toda a força contra a parede, gritando:
- Já estás satisfeito, Sapo nojento?
Assim que o Sapo bateu na parede, transformou-se num lindo príncipe. Olhou para a princesa com gratidão e ela percebeu que aquele era o noivo que o pai lhe tinha destinado e que estivera encantado na pele de um sapo.
O príncipe contou-lhe que uma fada má o enfeitiçara e que só ficaria livre se a filha de um rei aceitasse casar com ele, mesmo sob a forma de um sapo.Na manhã seguinte, o príncipe resolveu levar a noiva para o seu reino. Pouco depois, chegou ao palácio uma linda carruagem puxada por seis cavalos brancos, enfeitados com plumas de avestruz e arreios de ouro. De pé, na parte de trás da carruagem estava Henrique, o criado mais fiel do príncipe. Quando o seu amo fora transformado em sapo, o coração de Henrique inchara de dor e quase rebentara. Para que isso não acontecesse, tiveram que lhe pôr em volta do peito uns aros de ferro. Henrique estava agora muito feliz e ajudou o jovem casal a subir para a carruagem. 
Passadas algumas horas de viagem, ouviu-se um estalo.
- O que aconteceu, Henrique? A carruagem partiu-se? – Perguntou o príncipe.
- Não, meu senhor – respondeu o criado. – O meu coração ficou tão cheio de alegria pelo vosso regresso que um dos aros de ferro acaba de estalar.
Mais adiante, ouviu-se outro estalo e depois outro. Eram os dois últimos aros de ferro em volta do coração de Henrique que acabavam de estalar. O rapaz estoirava de alegria por ver o seu amo livre do encantamento e muito feliz junto da sua noiva!
A viagem continuou e, quando chegaram ao palácio do príncipe, houve uma grande festa que durou uma semana.

Painel de várias histórias


OFICINA DE PAINÉIS DE HISTÒRIAS - UFCG


Luvas do que posso e do que não posso fazer


Túnel de TNT


Luva de canções "Meu Galinho"


er Letra
Meu galo quebrou o bico

MEU GALO QUEBROU O BICO
MEU GALO NÃO PODE BICAR
MEU GALO QUEBROU O BICO,
QUEBROU O BICO
E NÃO PODE BICAR

MEU GALO FUROU UM OLHO
MEU GALO NÃO PODE ENXERGAR
MEU GALO FUROU UM OLHO
FUROU UM OLHO
E NÃO PODE ENXERGAR

MEU GALO FUROU O OUTRO OLHO
MEU GALO NÃO PODE ENXERGAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
E NÃO PODE ENXERGAR

MEU GALO QUEBROU UMA ASA
MEU GALO NÃO PODE VOAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
QUEBROU UMA ASA
E NÃO PODE VOAR
MEU GALO QUEBROU A OUTRA ASA
MEU GALO NÃO PODE VOAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
QUEBROU UMA ASA
QUEBROU A OUTRA ASA E NÃO PODE VOAR

MEU GALO QUEBROU UMA PERNA
MEU GALO NÃO PODE ANDAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
QUEBROU UMA ASA
QUEBROU A OUTRA ASA
QUEBROU UMA PERNA
E NÃO PODE ANDAR

MEU GALO QUEBROU A OUTRA PERNA
MEU GALO NÃO PODE ANDAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
QUEBROU UMA ASA
QUEBROU A OUTRA ASA
QUEBROU UMA PERNA
QUEBROU A OUTRA PERNA
E NÃO PODE ANDAR

MEU GALO QUEBROU UMA ESPORA
MEU GALO NÃO PODE ESPORAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
QUEBROU UMA ASA
QUEBROU A OUTRA ASA
QUEBROU UMA PERNA
QUEBROU A OUTRA PERNA
QUEBROU UMA ESPORA
E NÃO PODE ESPORAR

MEU GALO QUEBROU OUTRA ESPORA
MEU GALO NÃO PODE ESPORAR
MEU GALO QUEBROU O BICO
FUROU UM OLHO,
FUROU O OUTRO OLHO
QUEBROU UMA ASA
QUEBROU A OUTRA ASA
QUEBROU UMA PERNA
QUEBROU A OUTRA PERNA
QUEBROU UMA ESPORA
QUEBROU A OUTRA ESPORA
E NÃO PODE ESPORAR

MEU GALO CAIU DO PULEIRO
MEU GALO PAROU DE CANTAR
MEU GALO FICOU TÃO TRISTE
QUE AS GALINHAS PARARAM DE BOTAR

VIDA MARIA


Vida Maria é um curta-metragem em animação 3D que tem como personagem principal Maria José, com seus sonhos interrompidos ainda criança, quando precisou abrir mão de suas descobertas, das letras, dos estudos, para se dedicar ao trabalho. Ela cresce, conhece Antônio e se casa, tem filhos, entre eles, Maria de Lourdes e aí mais um ciclo se repete, pois Maria José age com Lourdes exatamente como sua mãe agiu, reproduzindo o seu passado no futuro da filha.


                    

O Pingüim


Vinícius de 

Moraes    

Bom dia, pingüim
Onde vai assim
Com ar apressado?
Eu não sou malvado
Não fique assustado
Com medo de mim
Eu só gostaria
De dar um tapinha
No seu chapéu jaca
Ou bem de levinho
Puxar o rabinho
Da sua casaca

Quando você caminha
Parece o Chacrinha
Lelé da caixola
E um velho senhor
Que foi meu professor
No meu tempo de escola
Pingüim, meu amigo
Não zangue comigo
Nem perca a estribeira
Não pergunte por quê
Mas todos põem você

Em cima da geladeira

ROSAS DE EVA

Rosas de eva fáceis de fazer.

SEU LOBATO



SEU LOBATO
Seu lobato tinha um sítio, ia, ia ô!
E nesse sítio tinha um pato, ia, ia, ô!
Era quá, quá, quá pra cá! era quá, quá, quá pra lá!
Era quá, quá, quá pra todo lado, ia, ia ô!
Seu lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E nesse sítio tinha uma vaca, ia, ia ô!
Era mu, mu, mu pra cá! era mu, mu, mu pra lá!
Era mu, mu, mu pra todo lado, ia, ia ô!
Seu lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E nesse sítio tinha um porco, ia, ia, ô!
Era óinc, óinc, óinc pra cá! era óinc, óinc, óinc pra lá!
Era óinc, óinc, óinc pra todo lado, ia, ia ô!
Seu lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E nesse sítio tinha uma ovelha, ia, ia, ô!

História "Dona Baratinha"

História "Dona Baratinha"
Dona Baratinha era muito trabalhadeira, gostava de manter sua casinha sempre limpa, arrumada e com flores nas janelas.

Um dia varrendo o sótão, encontrou três moedas de ouro. Naquele tempo, esta quantia valia muito e Dona Baratinha ficou muito feliz.
Com este dinheiro, poderia reformar a casa e comprar roupas novas. O resto do dinheiro guardou dentro de uma caixinha. Agora que estava rica e elegante, com a casa reformada e um bonito enxoval achou que estava na hora de se casar. Então, a tardinha, vestiu uma roupa bem bonita, fez um belo penteado e foi para a janela esperar os pretendentes.
O primeiro a aparecer foi o cavalo, o jovem mais fino da cidade. O cavalo achou Dona Baratinha muito graciosa. Dona baratinha então perguntou:
Quer casar com Dona Baratinha tão bonitinha e com dinheiro na caixinha?
Sim!! Disse o cavalo.
Mas Dona Baratinha tinha um sono muito leve e queria saber se o cavalo roncava alto.
Como é que você faz de noite? Perguntou Dona Baratinha.
O cavalo relinchou tão forte que Dona Baratinha o recusou.
Depois dele veio o boi, o cachorro, o burro e etc.
Infelizmente todos eram muito barulhentos e não iam deixar D. Baratinha dormir.
Já estava desistindo, quando apareceu D. Ratão muito elegante e charmoso.
Ela então resolveu tentar mais uma vez. Felizmente, D. Ratão tinha uma voz suave e a noite seu ronco era fraquinho: Qui, Qui, Qui...
Dona Baratinha ficou muito satisfeita com o pretendente e ficaram noivos.
Começaram os preparativos para o casamento.
Dona Baratinha toda agitada preparava um delicioso banquete para a festa do casamento e D. Ratão ajudava nos convites. Porém D. Ratão era muito guloso e pediu à noiva que fizesse para a festa seu prato favorito, feijão com toucinho.
O feijão com toucinho que Dona Baratinha preparava estava muito cheiroso e D. Ratão ia toda hora à cozinha tentar provar um pouquinho, mas sempre tinha alguém perto.
Tudo já estava pronto, banquete, igreja e os convidados chegando.
Dona Baratinha e D. Ratão muito elegantes e felizes estavam a caminho da Igreja, porém o noivo só pensava na feijoada. Então disse para Dona Baratinha que tinha esquecido as alianças em casa, e que assim que as pegasse a encontraria na igreja.
D. Ratão voltou para casa e correu até a cozinha para comer um pouco do toucinho.
Mas na afobação, escorregou e caiu dentro da panela do feijão morrendo afogado.
Dona Baratinha ansiosa esperava na igreja o noivo que não retornava.
Horas mais tarde, muito triste Dona Baratinha e alguns convidados decidiram voltar para casa e comer o banquete.
Logo descobriram o fim trágico do seu noivo e todos lamentaram muito.
A pobre Dona Baratinha chorou a noite inteira e desde aquele dia nunca mais preparou feijão com toucinho!

On ou OFF

Vídeo muito interessante indicado por minha amiga Valdely e trabalhado nas disciplinas da área de aprofundamento "Tecnologias Educacionais", da UFCG.

Alecrim Dourado

Alecrim, Alecrim dourado 
Que nasceu no campo 
Sem ser semeado 
Foi meu amor Quem me disse assim 
Que a flor do campo É o alecrim